ALUNOS E ALUNAS DO 1º ANO DO CURSO NORMAL DO IE MANUEL MARINHO

Este BLOG de Novas Tecnologias é mais um recurso que professora e alunos terão, para que o processo de aprendizagem seja dinâmico e autônomo. Objetiva auxiliar na formação de professores de Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental, que utilizando práticas pedagógicas inovadoras e interessantes, possam ampliar as experiências culturais e cognitivas dos seus alunos.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Olá!

Esta é uma dica para se fazer cruzadinha e caça palavras online, mas podem ser salvos em seu computador para ser utilizado em exercícios e provas. Aproveitem.

Espero que gostem. O link é: http://geocruzadas.blogspot.com.br/2012/07/aprenda-fazer-cruzadinhas-e-caca.html

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

RIVED, PORTAL DOMÍNIO PÚBLICO E TV ESCOLA

Olá 3º ano Normal!
Em sala conversamos sobre os acervos que o MEC disponibiliza para a Prática Pedagógica de sala de aula. Então vamos conhecer melhor tudo isso. Navegue e  responda às seguintes atividades que deverão ser feitas em duplas e entregue em sala de aula:

I)Conhecendo o RIVED

1)Navegue em www.rived.mec.gov.br  responda:

a)O que são Objetos de Aprendizagem?
b)Qual o objetivo do RIVED?

2)Leia no site sobre como acessar e passe para a próxima atividade.

3)Pesquise Objetos de Aprendizagem para o nível fundamental para as áreas de Português ou Matemática. Acesse algum objeto de aprendizagem, visualize, leia o Manual do Professor e faça um breve comentário sobre como é, o objetivo e dê sua opinião:

II)Conhecendo o Portal do Domínio Público

1) Acesse www.dominiopublico.gov.br

2) Clique em Literatura Infantil em Português e liste 5 títulos ali apresentados e seus respectivos autores;

3)Qual é a Missão do Portal do Domínio Público?

4)Em estatística decubra as 3 mais acessadas mídias de som, imagem, texto e vídeo.

5)Escolha um autor que vc conhece e verifique se há alguma obra dele no portal. Descreva suas descobertas.

III)TV ESCOLA

1) Acesse www.tvescola.mec.gov.br

2) Clique em TV ESCOLA e resuma o que é dito "SOBRE TV ESCOLA".

3)Clique VIDEOTECA, depois em Matemática e acesse o Vídeo Matemática no Futebol, assista ao vídeo e escreva a sinopse do filme.

4) Em DICAS PEDAGÓGICAS, clique em Educação Infantil ou Ensino Fundamental. Logo após clique em algum link e descreva suas descobertas.



quarta-feira, 29 de agosto de 2012

VÍDEOS INTERESSANTES



Visitem o site http://www.umavidamelhor.org/, lá você encontrará vários comerciais que discutem assuntos interessantes como hoenstidade, caráter, esperança, gratidão, solidariedade, compaixão etc. Todos os temas são assuntos que podemos e devemos debater com nossos alunos em sala de aula. Além disso o site disponibiliza arquivos de audio e frases interessantes, passe adiante. Vale apena e é POR UMA VIDA MELHOR.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

PROJETO MEU AUTOR

PARABÉNS A TODOS OS ALUNOS DO 3º ANO NA ELABORAÇÃO E EXECUSSÃO DA ATIVIDADE DO PROJETO DESTE BIMESTRE. FICOU MUITO BOM! VOCÊS PROVARAM QUE A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA É GOSTOSA, É CONTAGIANTE E IMPORTANTE E AINDA COMPROVARAM QUE É POSSÍVEL UTILIZAR A TECNOLOGIA DE FORMA PRÁTICA E EFICAZ NA SALA DE AULA. PARABÉNS PELA CRIATIVIDADE.

Para quem não conhece o projeto pode conhecer mais detalhes aqui  no blog na postagem do projeto e em breve estaremos postando os resultados.

sábado, 11 de agosto de 2012

TV E VÍDEO

OLÁ MENINAS E MENINOS DO IEPMM!
Estamos de volta e agora com o conteúdo de TV e VÍDEO.
Como primeira atividade, respondam as questões abaixo no espaço de comentários. Ok?
Vamos lá:
1) Diga quais os pontos positivos e negativos do uso da tv e vídeo em nosso cotidiano:
2) Quais os seus programas preferidos e diga a razão:
3) Quais programas educativos de televisão que você conhece e já assistiu?
4)Defina um programa violento e cite exemplos:
5) Como a Tv e Vídeo podem ser utilizados de forma adequada na escola?
6) Cite uma lembrança positiva ou negativa em que a TV ou Vídeo foi utilizada em sua vida escolar:

Claro Curtas: TRABALHE CURTAS NA SALA DE AULA

Não é propaganda. Olhem este site interessante com dicas de trabalhos com curtas na sala de aula. 


https://www.clarocurtas.com.br

DEZ CENTAVOS - TRAILER

Assista ao Vídeo todo no PORTA CURTAS em http://www.curtanaescola.org.br/

TRABALHANDO COM O TEXTO: O VÍDEO NA SALA DE AULA

Olá Turmas:

Parte do texto do "O Vídeo na Sala de Aula" do Professor Moran, aqui postado já foi discutido em nossas aulas. Agora Leia o texto na íntegra e responda as seguintes questões:

1) -->Pesquisem um vídeo que possa ser utilizado como sensibilização. Coloquem onde vocês encontraram o vídeo (caso seja na internet coloque o endereço). Descrevam rapidamente o vídeo e escrevam porque e como vocês utilizariam como sensibilização: (não pode ser vídeos já vistos em nossa disciplina)

2)
-->Façam o mesmo do item A mas agora com um vídeo que possa ser utilizado como Conteúdo de Ensino.
3)Escolham qualquer filme já assistido por vocês e escreva:

a) Nome, direção e um ator que faça parte do elenco.
b) Aspectos positivos do filme.
c) Aspectos negativos do filme.
d)Idéias principais.
e) O que mudariam neste filme?
f)Descreva uma cena que mais chamou a atenção:
g) Fale sobre o contexto, cores, sons, personagens.

4) Agora vamos falar de Telejornais:

-->
-Que telejornal preferem e porquê.
-O que não gostam deste telejornal e gostariam de mudar?
- Que semelhanças e diferenças percebem nos vários telejornais?
-Que tipo de notícias chamam mais a atenção de vocês? Por que?
-Que tipo de notícias são mais importantes para cada um ou para o grupo? Por que?

CURTA NA ESCOLA

Olá Meninas e Meninos!

"A televisão, o cinema, a Internet e demais tecnologias nos ajudam a realizar o que já fazemos ou que desejamos. Se somos pessoas abertas, nos ajudam a comunicar-nos de forma mais confiante, carinhosa e confiante;(...) Se temos propostas inovadoras, facilitam a mudança" (MORAN, 2002).

Muitos são os sites que podemos acessar para conferir um bom acervo de Vídeos Educativos. Alguns exemplos são: CURTA NA ESCOLA, TV ESCOLA, PORTAL DO PROFESSOR. Hoje vamos conhecer o CURTA NA ESCOLA. 


Estamos aqui para outro desafio!



Acessem o site http://www.curtanaescola.org.br/ clique em acervo pedagógico e depois acesse na opição de acervo para formação de educadores. Você abrirá numa página com vários curta metragens. Clique no Curta 10 CENTAVOS e realize as seguintes questões e envie para meu email.

  1. Antes de ver o Filme escreva:
a)Autor:
b)duração:
c)prêmios:

ASSISTA AO VÍDEO E RESPONDA AS PRÓXIMAS QUESTÕES

  1. Anote a cena que achou mais importante e as frases marcantes:
  2. Fale o que você achou sobre:
a) cenas;
b)trilha musical;
c)diálogos;
d)situações;
  1. Escreva:
a)aspectos positivos do vídeo;
b)aspectos negativos;
c)Idéias principais;
d) o que você mudaria neste vídeo?
e) que aplicações podem ser feitas em nossa vida?
  1. Crie uma sinopse para chamada deste vídeo:

BOM TRABALHO
ANA AGUIAR

O VÍDEO NA SALA DE AULA COM PROFESSOR MORAN

O Vídeo na Sala de Aula

José Manuel Moran
Especialista em mudanças na educação presencial e a distância
jmmoran@usp.br

Artigo publicado na revista Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995 (com bibliografia atualizada)

APRESENTAÇÃO
Finalmente o vídeo está chegando à sala de aula. E dele se esperam, como em tecnologias anteriores, soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino-aprendizagem. O vídeo ajuda a um bom professor, atrai os alunos, mas não modifica substancialmente a relação pedagógica. Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional.
O vídeo está umbilicalmente ligado à televisão e a um contexto de lazer, e entretenimento, que passa imperceptivelmente para a sala de aula. Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso. Precisamos aproveitar essa expectativa positiva para atrair o aluno para os assuntos do nosso planejamento pedagógico. Mas ao mesmo tempo, saber que necessitamos prestar atenção para estabelecer novas pontes entre o vídeo e as outras dinâmicas da aula.
Vídeo significa também uma forma de contar multilingüística, de superposição de códigos e significações, predominantemente audiovisuais, mais próxima da sensibilidade e prática do homem urbano e ainda distante da linguagem educacional, mais apoiada no discurso verbal-escrito.
LINGUAGENS DA TV E DO VÍDEO
O vídeo parte do concreto, do visível, do imediato, próximo, que toca todos os sentidos. Mexe com o corpo, com a pele -nos toca e "tocamos" os outros, estão ao nosso alcance através dos recortes visuais, do close, do som estéreo envolvente. Pelo vídeo sentimos, experienciamos sensorialmente o outro, o mundo, nós mesmos.
O vídeo explora também e, basicamente, o ver, o visualizar, o ter diante de nós as situações, as pessoas, os cenários, as cores, as relações espaciais (próximo-distante, alto-baixo, direita-esquerda, grande-pequeno, equilíbrio-desequilíbrio). Desenvolve um ver entrecortado -com múltiplos recortes da realidade -através dos planos- e muitos ritmos visuais: imagens estáticas e dinâmicas, câmera fixa ou em movimento, uma ou várias câmeras, personagens quietos ou movendo-se, imagens ao vivo, gravadas ou criadas no computador. Um ver que está situado no presente, mas que o interliga não linearmente com o passado e com o futuro. O ver está, na maior parte das vezes, apoiando o falar, o narrar, o contar histórias. A fala aproxima o vídeo do cotidiano, de como as pessoas se comunicam habitualmente. Os diálogos expressam a fala coloquial, enquanto o narrador (normalmente em off) "costura" as cenas, as outras falas, dentro da norma culta, orientando a significação do conjunto. A narração falada ancora todo o processo de significação.
A música e os efeitos sonoros servem como evocação, lembrança (de situações passadas), de ilustração -associados a personagens do presente, como nas telenovelas- e de criação de expectativas, antecipando reações e informações. O vídeo é também escrita. Os textos, legendas, citações aparecem cada vez mais na tela, principalmente nas traduções (legendas de filmes) e nas entrevistas com estrangeiros. A escrita na tela hoje é fácil através do gerador de caracteres, que permite colocar na tela textos coloridos, de vários tamanhos e com rapidez, fixando ainda mais a significação atribuída à narrativa falada. O vídeo é sensorial, visual, linguagem falada, linguagem musical e escrita. Linguagens que interagem superpostas, interligadas, somadas, não separadas. Daí a sua força. Nos atingem por todos os sentidos e de todas as maneiras. O vídeo nos seduz, informa, entretém, projeta em outras realidades (no imaginário) em outros tempos e espaços. O vídeo combina a comunicação sensorial-cinestésica, com a audiovisual, a intuição com a lógica, a emoção com a razão. Combina, mas começa pelo sensorial, pelo emocional e pelo intuitivo, para atingir posteriormente o racional.
TV e vídeo encontraram a fórmula de comunicar-se com a maioria das pessoas, tanto crianças como adultas. O ritmo torna-se cada vez mais alucinante (por exemplo nos videoclips). A lógica da narrativa não se baseia necessariamente na causalidade, mas na contigüidade, em colocar um pedaço de imagem ou história ao lado da outra. A sua retórica conseguiu encontrar fórmulas que se adaptam perfeitamente à sensibilidade do homem contemporâneo. Usam uma linguagem concreta, plástica, de cenas curtas, com pouca informação de cada vez, com ritmo acelerado e contrastado, multiplicando os pontos de vista, os cenários, os personagens, os sons, as imagens, os ângulos, os efeitos.
Os temas são pouco aprofundados, explorando os ângulos emocionais, contraditórios, inesperados. Passam a informação em pequenas doses (compacto), organizadas em forma de mosaico (rápidas sínteses de cada assunto) e com apresentação variada (cada tema dura pouco e é ilustrado).
As mensagens dos meios audiovisuais exigem pouco esforço e envolvimento do receptor. Este tem cada vez mais opções, mais possibilidades de escolha (controle remoto, canais por satélite, por cabo, escolha de filmes em vídeo). Há maior possibilidade de interação: televisão bidirecional, jogos interativos,  CD e DVD. A possibilidade de escolha e participação e a liberdade de canal e acesso facilitam a relação do espectador com os meios.
As linguagens da TV e do vídeo respondem à sensibilidade dos jovens e da grande maioria da população adulta. São dinâmicas, dirigem-se antes à afetividade do que à razão. O jovem lê o que pode visualizar, precisa ver para compreender. Toda a sua fala é mais sensorial-visual do que racional e abstrata. Lê, vendo.
A linguagem audiovisual desenvolve múltiplas atitudes perceptivas: solicita constantemente a imaginação e reinveste a afetividade com um papel de mediação primordial no mundo, enquanto que a linguagem escrita desenvolve mais o rigor, a organização, a abstração e a análise lógica.

PROPOSTAS DE USO DO VÍDEO
Proponho, a seguir, um roteiro simplificado e esquemático com algumas formas de trabalhar com o vídeo na sala de aula. Como roteiro não há uma ordem rigorosa e pressupõe total liberdade de adaptação destas propostas à realidade de cada professor e dos seus alunos.

USOS INADEQUADOS EM AULA
Vídeo-tapa buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do professor. Usar este expediente eventualmente pode ser útil, mas se for feito com freqüência, desvaloriza o uso do vídeo e o associa -na cabeça do aluno- a não ter aula.
Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria. O aluno percebe que o vídeo é usado como forma de camuflar a aula. Pode concordar na hora, mas discorda do seu mau uso.
Vídeo-deslumbramento: O professor que acaba de descobrir o uso do vídeo costuma empolgar-se e passa vídeo em todas as aulas, esquecendo outras dinâmicas mais pertinentes. O uso exagerado do vídeo diminui a sua eficácia e empobrece as aulas.
Vídeo-perfeição: Existem professores que questionam todos os vídeos possíveis porque possuem defeitos de informação ou estéticos. Os vídeos que apresentam conceitos problemáticos podem ser usados para descobri-los,junto com os alunos, e questioná-los.
Só vídeo: não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e mostrar alguns momentos mais importantes.



PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO
Vídeo como SENSIBILIZAÇÃO
É, do meu ponto de vista, ouso mais importante na escola. Um bom vídeo é interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas. Isso facilitará o desejo de pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria.
Vídeo como ILUSTRAÇÃO
O vídeo muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala em aula, a compor cenários desconhecidos dos alunos. Por exemplo, um vídeo que exemplifica como eram os romanos na época de Julio César ou Nero, mesmo que não seja totalmente fiel, ajuda a situar os alunos no tempo histórico. Um vídeo traz para a sala de aula realidades distantes dos alunos, como por exemplo a Amazônia ou a África. A vida se aproxima da escola através do vídeo.
Vídeo como SIMULAÇÃO
É uma ilustração mais sofisticada. O vídeo pode simular experiências de química que seriam perigosas em laboratório ou que exigiriam muito tempo e recursos. Um vídeo pode mostrar o crescimento acelerado de uma planta, de uma árvore -da semente até a maturidade- em poucos segundos
Vídeo como CONTEÚDO DE ENSINO
Vídeo que mostra determinado assunto, de forma direta ou indireta. De forma direta, quando informa sobre um tema específico orientando a sua interpretação. De forma indireta, quando mostra um tema, permitindo abordagens múltiplas, interdisciplinares.
Vídeo como PRODUÇÃO
- Como documentação, registro de eventos, de aulas, de estudos do meio, de experiências, de entrevistas, depoimentos. Isto facilita o trabalho do professor, dos alunos e dos futuros alunos. O professor deve poder documentar o que é mais importante para o seu trabalho, ter o seu próprio material de vídeo assim como tem os seus livros e apostilas para preparar as suas aulas. O professor estará atento para gravar o material audiovisual mais utilizado, para não depender sempre do empréstimo ou aluguel dos mesmos programas.

- Como intervenção: interferir, modificar um determinado programa, um material audiovisual, acrescentanto uma nova trilha sonora ou editando o material de forma compacta ou introduzindo novas cenas com novos significados. O professor precisa perder o medo, o respeito ao vídeo assim como ele interfere num texto escrito, modificando-o, acrescentando novos dados, novas interpretações, contextos mais próximos do aluno.

- Vídeo como expressão, como nova forma de comunicação, adaptada à sensibilidade principalmente das crianças e dos jovens. As crianças adoram fazer vídeo e a escola precisa incentivar o máximo possível a produção de pesquisas em vídeo pelos alunos. A produção em vídeo tem uma dimensão moderna, lúdica. Moderna, como um meio contemporâneo, novo e que integra linguagens. Lúdica, pela miniaturização da câmera, que permite brincar com a realidade, levá-la junto para qualquer lugar. Filmar é uma das experiências mais envolventes tanto para as crianças como para os adultos. Os alunos podem ser incentivados a produzir dentro de uma determinada matéria, ou dentro de um trabalho interdisciplinar. E também produzir programas informativos, feitos por eles mesmos e colocá-los em lugares visíveis dentro da escola e em horários onde muitas crianças possam assisti-los.
Vídeo como AVALIAÇÃO
Dos alunos, do professor, do processo.
Vídeo ESPELHO
Vejo-me na tela para poder compreender-me, para descobrir meu corpo, meus gestos, meus cacoetes. Vídeo-espelho para análise do grupo e dos papéis de cada um, para acompanhar o comportamento de cada um, do ponto de vista participativo, para incentivar os mais retraídos e pedir aos que falam muito para darem mais espaço aos colegas.
O vídeo-espelho é de grande utilidade para o professor se ver, examinar sua comunicação com os alunos, suas qualidades e defeitos.
Vídeo como INTEGRAÇÃO/SUPORTE
De outras mídias.
- Vídeo como suporte da televisão e do cinema. Gravar em vídeo programas.
importantes da televisão para utilização em aula. Alugar ou comprar filmes de longa metragem, documentários para ampliar o conhecimento de cinema, iniciar os alunos na linguagem audiovisual.
- Vídeo interagindo com outras mídias como o computador, o CD-ROM,  com os videogames, com a Internet.


COMO VER O VÍDEO
Antes da exibição
. Informar somente aspectos gerais do vídeo (autor, duração, prêmios...). Não interpretar antes da exibição, não pré-julgar (para que cada um possa fazer a sua leitura).
. Checar o vídeo antes. Conhecê-lo. Ver a qualidade da cópia.
Deixá-lo no ponto antes da exibição. Zerar a numeração (apertar a tecla resset). Apertar também a tecla "memory" para voltar ao ponto desejado.
.Checar o som (volume), o canal de exibição (3 ou 4), o tracking (a regulagem de gravação), o sistema (NTSC ou PAL-M).
Durante a exibição
. Anotar as cenas mais importantes.
. Se for necessário (para regulagem ou fazer um rápido comentário)
apertar o pause ou still, sem demorar muito nele, porque danifica a fita.
. Observar as reações do grupo.
Depois da exibição
. Voltar a fita ao começo (resset/memory)
. Re-ver as cenas mais importantes ou difíceis. Se o vídeo é complexo, exibi-lo uma segunda vez, chamando a atenção para determinadas cenas, para a trilha musical, diálogos, situações.
. Passar quadro a quadro as imagens mais significativas.
. Observar o som, a música, os efeitos, as frases mais importantes.
Proponho alguns caminhos -entre muitos possíveis- para a análise do vídeo em classe.

DINÂMICAS DE ANÁLISE
Análise em conjunto
O professor exibe as cenas mais importantes e as comenta junto com os alunos, a partir do que estes destacam ou perguntam. É uma conversa sobre o vídeo, com o professor como moderador.
O professor não deve se o primeiro a dar a sua opinião, principalmente em matérias controvertidas, nem monopolizar a discussão, mas tampouco deve ficar encima do muro. Deve posicionar-se, depois dos alunos, trabalhando sempre dois planos: o ideal e o real; o que deveria ser (modelo ideal) e o que costuma ser (modelo real).
Análise globalizante
Fazer, depois da exibição, estas quatro perguntas:
- Aspectos positivos do vídeo
- Aspectos negativos
- Idéias principais que passa
- O que vocês mudariam neste vídeo
Se houver tempo, essas perguntas serão respondidas primeiro em grupos menores e depois relatadas/escritas no plenário. O professor e os alunos destacam as coincidências e divergências. O professor faz a síntese final, devolvendo ao grupo as leituras predominantes (onde se expressam valores, que mostram como o grupo é).
Análise Concentrada
Escolher, depois da exibição, uma ou das cenas marcantes. Revê-las uma ou mais vezes. Perguntar (oralmente o por escrito):
- O que chama mais a atenção (imagem/som/palavra)
- O que dizem as cenas (significados)
- Conseqüências, aplicações (para a nossa vida, para o grupo).
Análise "funcional"
Antes da exibição, escolher algumas funções ou tarefas (desenvolvidas por vários alunos):
- o contador de cenas (descrição sumária, por um ou mais alunos)
- anotar as palavras-chave
- anotar as imagens mais significativas
- caracterização dos personagens
- música e efeitos
- mudanças acontecidas no vídeo (do começo até o final).
Depois da exibição, cada aluno fala e o resultado é colocado no quadro negro ou flanelógrafo. A partir do quadro, o professor completa com os alunos as informações, relaciona os dados, questiona as soluções apresentadas.

ANÁLISE DA LINGUAGEM
- Que história é contada (reconstrução da história)
- Como é contada essa história
. o que lhe chamou a atenção visualmente
. o que destacaria nos diálogos e na música
- Que idéias passa claramente o programa (o que diz claramente esta história)
. O que contam e representam os personagens
. Modelo de sociedade apresentado
- Ideologia do programa
. Mensagens não questionadas (pressupostos ou hipóteses aceitos
de antemão, sem discussão).
. Valores afirmados e negados pelo programa (como são apresentados a justiça, o trabalho, o amor, o mundo)
. Como cada participante julga esses valores (concordâncias
e discordâncias nos sistemas de valores envolvidos). A partir de onde cada um de nós julga a história.


COMPLETAR O VÍDEO
. Exibe-se um vídeo até um determinado ponto.
. Os alunos desenvolvem, em grupos, um final próprio e justificam o porquê da escolha.
. Exibe-se o final do vídeo
. Comparam-se os finais propostos e o professor manifesta também a sua opinião.
MODIFICAR O VÍDEO
. Os alunos procuram vídeos e outros materiais audiovisuais sobre um determinado assunto.
. Modificam, adaptam, editam, narram, sonorizam diferentemente.
.Criam um novo material adaptado a sua realidade, a sua sensibilidade.
VÍDEO PRODUÇÃO
. Contar em vídeo um determinado assunto
. Pesquisa em jornais, revistas, entrevistas com pessoas.
. Elaboração do roteiro, gravação, edição, sonorização. . Exibição em classe e/ou em circuito interno.
. Comentários positivos e negativos. A diferença entre a intenção e o resultado obtido.

VÍDEO ESPELHO
A câmera registra pessoas ou grupos e depois se observa o resultado com comentários de cada um sobre seu desempenho e sobre o dos outros.
O professor olha seu desempenho, comenta e ouve os comentários dos outros.
Outras dinâmicas interessantes:
- Dramatizar situações importantes do vídeo assistido e discuti-las comparativamente. Usar a representação, o teatro como meio de expressão do que o vídeo mostrou, adaptando-o à realidade dos alunos.
Um exemplo:
-Alguns alunos escolhem personagens de um vídeo e os representam adaptando-os a sua realidade. Depois comparam-se os personagens do vídeo e os da representação, a história do vídeo com a adaptada pelos alunos.
- Adaptar o vídeo ao grupo: Contar -oralmente, por escrito ou audiovisualmente- situações nossas próximas às mostradas no vídeo.
- Desenhar uma tela de televisão e colocar o que mais impressionou os alunos. O professor exibe num mural os desenhos e todos comentarão as coincidências principais e o seu significado.
- Comparar - principalmente em aulas de literatura portuguesa ou estrangeira- um vídeo baseado em uma obra literária com o texto original. Destacar os pontos fortes e fracos do livro e da adaptação audiovisual.

A INFORMAÇÃO NA TV E NO VÍDEO
Um dos campos mais interessantes de utilização do vídeo para compreender a televisão na sala de aula é o da análise da informação, para ajudar professores e alunos a perceber melhor as possibilidades e limites da televisão e do jornal como meio informativo.
O professor pode propor inicialmente algumas questões gerais sobre a informação para serem discutidas em pequenos grupos e depois no plenário.
* Como eu me informo.
* Que telejornal prefiro e porquê.
* O que não gosto deste telejornal e gostaria de mudar.
* Que semelhanças e diferenças percebo nos vários telejornais.
* Que análise faço dos dois principais jornais impressos. Pode-se fazer uma análise específica de um programa informativo da televisão (por exemplo, do Jornal Nacional) e de dois jornais impressos do dia seguinte. O professor pede a um dos alunos que anote a seqüência das notícias do telejornal e, a outro, que cronometre a duração de cada notícia. Depois da exibição, o professor pede que os alunos se dividam em grupos e que alguns analisem o telejornal e pelo menos dois analisem os jornais impressos (cada grupo um jornal).
Questões para análise do telejornal
* Que notícias chamaram mais a sua atenção (notícias que sensibilizaram mais,que marcaram mais). Por que.
* Que notícias são mais importantes para cada um ou para o grupo. Por que.
* O que considerou positivo nesta edição do telejornal (técnicas, tratamento de algumas matérias, interpretação...)
* De que discorda neste telejornal (de algumas notícias em particular ou em geral).
Questões para análise do jornal impresso
* Notícias mais importantes para o jornal (quais são as mais importantes da primeira página). Que enfoque é dado.
* Que notícias coincidem com o telejornal (a coincidência é total ou há diferenças de interpretação?)
* Que notícias são diferentes do telejornal (notícias que o telejornal anterior não divulgou).
* Qual é a opinião do jornal nesse dia (análise dos editoriais, das matérias, que normalmente estão na segunda ou terceira página e não estão assinadas).
O professor pode reconstruir a seqüência das notícias por escrito na frente do plenário e pede ao cronometrista que anote a duração de cada matéria.
Cada grupo coloca no plenário as respostas à primeira questão. O professor procura reconstruir com todos os alunos as notícias mais importantes para a emissora e para o jornal impresso. Vê as coincidências e as discrepâncias. Convém analisar a notícia mais importante com calma, exibindo-a de novo, observando a estrutura, as técnicas utilizadas, as palavras-chave, a interpretação. E assim vão respondendo às outras três questões, sempre confrontando a informação da televisão com a do jornal impresso, observando as omissões mais importantes.
Com esta análise não se chega a uma visão de conjunto, mas se percebe a parcialidade na seleção das notícias, na ênfase dada, na relativização da informação, na espetacularização da televisão como uma das armas importantes para atrair o telespectador.
A Informação a partir da Produção
A análise também pode partir de uma dinâmica que utiliza a produção de um jornal pelo grupo utilizando o mesmo material informativo prévio. O coordenador grava um ou dois telejornais da mesma noite e adquire alguns exemplares de dois ou três jornais impressos do dia seguinte. Os grupos recebem os mesmos jornais impressos. Cada grupo elaborará um noticiário radiofônico, de cinco minutos, a partir dos jornais, seguindo a ordem que achar mais conveniente.
Cada grupo grava o seu noticiário ou o lê como se fosse ao vivo. Pede-se a alguns participantes que anotem a seqüência das notícias, a sua duração e as palavras-chave de cada notícia. Colocam-se esses dados em público -num quadro negro ou cartolina. Discute-se no plenário as coincidências e diferenças de cada grupo na seleção e tratamento do mesmo material informativo inicial.
Numa segunda etapa os alunos relatam acontecimentos que presenciaram - pessoalmente ou que conhecem bem - e os comparam a como apareceram nos jornais e na televisão.
Esta técnica enriquece a análise com o processo de seleção de cada grupo. Exemplifica os mecanismos envolvidos no tratamento da informação mais claramente porque são percebidos na análise da própria produção. De outro lado, as interferências ideológicas no processo de escolha também se mostram mais evidentes. De qualquer forma, mais que a análise de um programa, o importante é tornar a pessoa mais atenta a todo o processo informativo, às mediações conjunturais e do processo de produção da indústria cultural que interferem nos resultados informativos.
Os alunos também podem fazer um pequeno jornal impresso ou em vídeo, com notícias das aulas e da vida deles. Depois, o professor discute com os alunos como foi o processo de seleção das notícias e de produção do jornal ou telejornal.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

*MACHADO, Arlindo. A arte do Vídeo. São Paulo, Brasiliense, 1988.
*MORAN, José Manuel. Leituras dos Meios de Comunicação. São Paulo, Ed. Pancast, 1993.
* __________________. Como ver Televisão. São Paulo, Ed. Paulinas, 1991.
* FDE - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Multimeios aplicados à educação: uma leitura crítica. Cadernos Idéias, n.9, São Paulo, FDE, 1990.
Bibliografia mais atualizada:
BABIN, Pierre e KOPULOUMDJIAN, Marie-France. Os novos modos de compreender; a geração do audiovisual e do computador. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989.
FERRÉS, Joan. Vídeo e Educação. 2a ed., Porto Alegre: Artes Médicas (atualmente Artmed), 1996.
____________. Televisão e Educação. São Paulo: Artes Médicas (Artmed), 1996.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988.
MORAN, José Manuel. Mudanças na comunicação pessoal. 2a ed. São Paulo: Paulinas, 2000.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 7ª ed., Campinas: Papirus, 2003.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Televisão e escola: conflito ou cooperação?. São Paulo: Cortez, 1991.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O USO SEGURO DA INTERNET

Olá Alunos!

Lembrem sempre que seus dados pessoais devem estar sempre protegidos. A internet não é uma terra sem lei, tomem os devidos cuidados ao utiliza-la. Acessem ao site www.safernte.org.br,  verifiquem as dicas dadas ali, conheçam também a cartilha.

BULLYING E CIBERBULLYNG

Sérginho veste a camisa da campanha contra o Bullying em Altas Horas.

USO SEGURO DA INTERNET

Marcelo Tas, jornalista, fala sobre o uso seguro da internet. Vale a pena assistir.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

INOVATEC

O INOVATEC evento realizado para o curso de Formação de Professores, reúne algumas oficinas com o uso das TICs na Educação.
Agora pela segunda vez do Instituto de Educação Manuel Marinho. A foto refere-se a Abigail 11/06 2012.
O evento acontecerá do dia 11 a 15 de junho, tendo como público alvo os alunos do 3º e 4º Anos.
Programação:
2ª feira - PREZZI - Abigail Vital
3ª feira - Aprenda a programar brincando com SCRATCH - Giany Abreu

5ª feira - Introdução ao Mundo da Animação - MUAN - Érica Cortes
6ª feira - Edição Gráfica com SCRIBUS - Ana Cristina

Veja o Cronograma do NTEVR de junho e julho.




Postado originalmente por NTEVR em http://blogdontevoltaredonda.blogspot.com

CÓDIGO MORSE

JORNAL NA SALA DE AULA

http://www.flickr.com/photos/pamelamachado/
Olá Meninas e Meninos dos 1ºs Anos do Normal!
 

Esta é uma proposta de atividade sobre o nosso conteúdo Material Impresso/jornal e vamos utilizar nosso blog para realiza-la. As respostas devem ser enviadas para o email aguiamarrom@bol.com.br e o deve conter seu nome, número e turma no espaço de ASSUNTO.
1) Acessar a página http://www.anj.org.br/jornaleeducacao e navegue pelo site aleatoriamente. Escreva o que achou do site, o que mais lhe chamou a atenção e porque;
2) Entre no link ATIVIDADES COM JORNAL escolha 2 atividades e responda aos seguintes itens:
a) Nome das atividades, objetivo das atividades e áreas do conhecimento envolvidas;
b)São atividades aplicáveis? Justifique
c)Qual destas atividades você gostaria que fosse desenvolvido em sala?
d) Sua opinião sobre a atividade.
3) Pesquise outro site que contenha outros projetos sobre o uso do jornal na sala de aula e responda os seguintes itens:
a)Endereço do Site pesquisado;
b)Título do Projeto;
c)Instituição Responsável;
d)Pequena discrição do projeto;
e)Sua opinião sobre o projeto.

BOM TRABALHO! ANA CRISTINA

segunda-feira, 4 de junho de 2012

MATERIAL IMPRESSO

Neste bimestre teremos como foco a Mídia Impressa. Ao final vocês irão construir uma mídia impressa com o Tema Células Tronco (1001) e Obesidade(1002). O trabalho, que deverá ser feito em grupo, valerá ponto para a Disciplina de Novas Tecnologias e Biologia. O Jornal deverá ter: Capa (e seus componentes), Imagens com legenda , manchete, reportagem, notícia, passa tempo, entrevista, propaganda, páginação. O número de páginas terá que ser no mínimo 4. TODAS AS PARTES TERÃO QUE ESTAR ASSOCIADAS AO TEMA DE BIOLOGIA. Fique atento às instruções dadas nas aulas de Biologia e Novas Tecnologias.




http://www.weno.com.br/blog/archives/ 
http://www.imagem.ufrj.br



quinta-feira, 24 de maio de 2012

A LIÇÃO DIGITAL



Do computador à lousa digital, pesquisas inéditas mostram quando e como a tecnologia realmente funciona na escola. Confira a matéria da Revista Época.


LEIA, VALE A PENA!





Lendo o Texto A Lição Digital

Leia o Texto A Lição Digital (REVISTA ÉPOCA) e responda em seu caderno de acordo com o texto:

1)Escreva cinco práticas educacionais que podem ajudar a Tecnologia a ensinar. Explique cada uma delas:

2)Que tecnologias já foram usadas ao longo do tempo na educação?

3) Até que ponto a tecnologia pode ajudar no processo de ensino aprendizagem?

4) Quais os princípios fundamentais para que a tecnologia seja uma aliada eficaz do ensino?

5) Escreva um desafio para o uso de tecnologia na sala de aula. Explique.

6) Explique as duas maneiras de se formar educadores:

7) Qual o segredo para o sucesso ao se utilizar tecnologia em sala de aula?

WEBQUEST

Olá alunos do Curso Normal!

Hoje descobriremos o que é uma WEBQUEST e para que serve.
Para tal realize as questões abaixo pesquisando na internet e envie o resultado para o email dado a vocês em sala de aula. As respostas devem estar anexas em um documento feito em editor de texto salvo com o nome:
aluno_aluno_turma (EX: joana_paula_3007).

QUESTÕES:

1) O que é webquest?
2)Quem criou e a razão para tal:
3) Objetivo deste recurso
4)Partes de uma webquest:
5)O que é avaliação por rúbrica?
6)Tipos de webquest. Explique:
7) Pesquise uma webquest para primeira fase do ensino fundamental e responda:
a) disciplina e série que se destina;
b)tema;
c)endereço na web;
d)qual a tarefa desta webquest?
e)qual é o processo?
8) Sua opinião sobre o recurso webquest na educação.

OLÁ ALUNOS DE 2012

OLÁ ALUNOS DE 2012, É COM MUITA EXPECTATIVA QUE ESTAMOS AQUI MAIS 1 ANO PARA TRABALHARMOS JUNTOS. PARABÉNS PELA DECISÃO DE SER PROFESSOR.


ANA CRISTINA AGUIAR

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Encontro Inédito



Assista o encontro único e histórico em TV com os dois homens que revolucionaram o mundo contemporâneo. A entrevista aconteceu em 2007.
Vale a pena ver!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Escola no Ar

Numa oficina de Rádio na escola com Professores de Informática surgiu a idéia do Blog ESCOLA NO AR. Nele você pode aprender com detalhes, como editar um audio a transformar suas aulas em um interessante programa de rádio.  Acesse http://escola-no-ar.blogspot.com/

INOVATEC NO CONEXÃO PROFESSOR

Vejam nosso evento do Inovatec no site do Conexão Professor. Acesse:
 http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/ultimas_detalhe.asp?EditeCodigoDaPagina=8339